Eu me casei muito nova, me apaixonei, e decididamente ñ quis mais ficar longe do meu amor. Aos 17 anos subi ao altar com Luiz Carlos, com quem sonhei construir uma familia, eu e ele fazíamos muitos planos, filhos estava em primeiro lugar, tanto pra mim quanto pra ele, então logo engravidei,
mais devido a algumas desavenças familiares, perdi minha filha, tive um aborto e quase morri, fiquei praticamente uma semana na cama, tudo que eu comia ou bebia eu soltava, fiquei desidratada, e minha tia cuidou de mim como se eu fosse um bebê, eu não saia da cama nem pra tomar banho, aliás eu mal conseguia falar, sofri muito mesmo, mais eu não sabia q estava perdendo meu filho, nós achavamos q era virose e como eu estava longe da minha cidade, no interior, tudo era mais dificil,ela morava em Perus SP, eu e meu marido estavamos passando férias na casa da minha tia que era como mãe pra mim, fikamos la até eu sarar então viemos embora para Lorena interior de SP, no domingo pq segunda feira era a ultrasssonografia, para eu ver o sexo da criança.chegamos em casa e meu avô, ja tinha montado o bercinho, arrumado o mosqueteiro, tava tudo arrumadinho pra mim, meu avô me criou, era como se fosse meu pai, logo que amanheceu o dia fomos fazer o tão esperado exame, mais infelizmente eu havia perdido o meu bebê, levei um choque da vida, e aquilo me deixou profundamente triste.
Então essa tristeza me consumiu, e meu marido tentando me ajudar, mais na época eu não queria ajuda, eu queria meu filho.
Fui ao médico, e tive a pior noticia da minha vida, seria muito dificil eu engravidar de novo, teria que fazer muitos tratamentos , repouso, tomar medicamentos; Foi quando eu comecei a tentar engravidar e a minha ansiedade fez com que eu tivesse uma gravidez por mês, mais era só psicológico. Nessa mesma época meu avô tinha arrumado uma companheira, bem mais nova que ele, ele tinha 71 anos ela tinha 39, eu casei e fui morar com o meu avô.
O meu avô tentava me ajudar a superar a tristeza, mais não adiantava,ele fikava triste de me ver sofrer e o meu marido sofria muito comigo, eu fiquei muito fechada.
Então aconteceu o inesperado, o meu avô engravidou a esposa deli, nossa aquilo foi uma mudança total na minha vida, a esposa deli não queria ter a criança, e eu queria tanto e não podia, foi então que o meu avô conversou com a mulher deli, resolveram ter a criança por mim, por que eu estava me sentindo mãe de novo, era como se eu estivesse vendo uma luz no fim do túnel, esperamos essa criança, meu avô com a esposa deli me pediram pra escolher o nome, nossa, eu não me aguentava de felicidade. O meu sonho era ter um menino, mais o bebê que eu tinha perdido, eu tinha certeza que era mulher, e mesmo sem saber , eu ja havia dado a ela o nome da minha avó, falecida esposa do meu avô, Mariana, que havia me criado junto do meu avô.
Tive muita duvida ao escolher os nomes, e ñ sabia se escolhia de homem ou de mulher.
quando ela estava de 6 meses de gestação, foi fazer a ultrassonografia pra saber o sexo, e veio a novidade, era gêmeos. Ela chorava de tristeza e eu de alegria, no primeiro momento eu ja disse para o meu avô que seria um casal. Por que naqueli dia ñ havia dado pra ver o sexo, marcaram outra data e o médico disse que seria 2 meninos, fiquei muito feliz, mais falei para o meu avô e pra mulher deli que o médico tinha errado, por que seria ùm casal.
eu disse ao meu avô que ira batizar o primeiro que nascesse, o menino, escolhi a minha cunhada com o meu sogro pra batizar a menina.
Então nasceu um casal, e o menino nasceu primeiro. Olhei pra elis, e não me contive de lágrimas,peguei primeiro a menina, ela ja me olhou e eu disse pra ela vc é a Èrica meu amor, dai fui pegar o menino que ainda estava soltando um líquido que havia engolido no parto, peguei eli nos braços e me senti como mãe, me
apresentei á ele, eu sou a sua madrinha Éric.
Mais começaram os problemas, a mãe tinha cíumes das crianças comigo, eu e meu marido nos apegamos de tal forma, que quando eles começaram soltar as primeiras palavrinhas, era papai, eles chamavam todo mundo de pai, o Éric me chamava de madinha e a Érica me chamava de tia, o meu avô ensinava eles a chamar o meu marido de pai e eu de mãe, mais eu eles ñ chamavam , o meu marido sim. Mais quando eu percebi que estava muito envolvida com eles resolvi me mudar, porque vi que estava atrapalhando, meu avô estava brigando muito com a mulher e ela pra fazer pirraça judiava das crianças e aquilo me fazia sofrer, me mudei para casa da minha sogra, todas os dias eu ia ver eles, mais todas as noites eu chorava muito, por que era eu que cuidava, fazia tudo, a mãe não sabia e também não gostava, por isso eu estava sofrendo.
O meu avô cuidava das crianças, trabalhava , fazia comida, logo ficou doente, teve um AVC, mais ficou bem, fui buscar ele no hospital, e meu tio estava fazendo sopa pra ele e nós estavamos todos conversando, as crianças correndo pela casa, quando derrepente o meu avô caiu nos meus braços, voltei com ele para o hospital, ele havia tido outro AVC, este deixou ele com sequelas, entortou o rosto e ele perdeu a coordenação motora, mais voltou pra casa.
Meu avô era muito dinâmico, animado, e trabalhava muito, ele era alfaiate, usava as mãos.
Como todos os dias eu ia la cuidar do meu avô e das crianças, um dia cheguei e ele resolvei fazer uma calça para o Éric, e a calça ficou totalmente torta, meu avô ficou muito triste, eu sofri com ele.
Comecei ajudar o meu avô, que era aposentado e recebia apenas um salario mínimo que não dava pra ele sustentar as crianças e comprar os remédios dele. Eu trabalhava, era acompanhante de uma idosa se 101 anos que não andava,ia pra casa do meu avô cedo, fazia almoço , por que a mulher dele não sabia cozinhar, dava almoço pra ele e pras crianças e entrava no serviço as 13 hs e saia as 18hs, voltava pra casa dele, dava janta e ia embora mais ou menos umas 22hs ou mais, mais eu fazia por prazer por que o meu avô sempre fez tudo que podia por mim.Fiz o aniversário das crianças de 1 ano de 2 anos, meu avô ficou muito contente, e um dia eu estava em casa de tarde ele pediu q a mulher dele fosse me chamar com urgência eu fui correndo, fiquei muito preocupada achando que tinha acontecido alguma coisa, mais não, ele havia me chamado porque queria pedir que se ele morresse eu cuidasse das crianças, eu disse pra ele não falar essas coisas, mais ele me fez prometer eu prometi e fui embora, com muito medo de perder o meu avô, que era tudo pra mim.
Então essa mesma noite por volta das 3 da madrugada o meu primo foi me chamar dizendo que o meu avô estava ruim, cheguei la desesparada, meu avô ja não falava mais, eu e meu sogro levamos ele para o hospital, ele havia tido uma esquemia cerebral e ñ falava mais, eu sofri muito com isso, ele ficou internado 1 mês e amputou a perna direita, teve alta levei ele embora, quando chegamos la a Érica gritava cadê a perna do papai Zezé, o Éric chorava muito, eu não sabia o que fazer, tava dificil demais pra mim ver o meu avô na quela situação e ver as crianças sofrendo tanto; Mais continuei cuidando dele, ele chegou a pesar 45 kilos, eu levava ele no banheiro, levava no médico, fazia de tudo, cortava o cabelo dele , fazia a barba e as crianças com apenas quase 3 anos ajudava a cuidar dele, a Érica dava comida na boca dele, o Éric fazia carinho o tempo todo no papaizinho dele. Um dia a mulher do meu avô deu o Éric pra um casal, eu fiquei sabendo, fui buscar o Éric, meu avô apesar da situaçao, ñ vivia sem as crianças e nem eu.
Meu avô viveu 1 mês depois que amputou a perna e faleceu, eu quase não suportei a dor, mais as crianças me ajudaram e eu ajudei eles.
A mãe delis deu eles para mim, assim que meu avô morreu, eu ñ tinha condições de adotar, minha sogra adotou eles para mim e antes mesmo do processo de adoção ter um fim, a minha sogra também faleceu as crianças chamava a minha sogra de mamãe Elza.
Então no dia que sepultamos ela, meu sogro me chamou e pediu que eu levasse o Éric, por que o Éric dormia com a minha sogra, nessa época eu ja havia construido pra mim no quintal da minha sogra, dai eu perguntei da Érica , por que era os dois pra mim, meu sogro pediu que eu deixasse ela pra minha cunhada que era madrinha dela cuidar, com o coração partido eu deixei.
O Éric por muito tempo me chamou de madinha e meu marido de pai, quando meu avô faleceu , as crianças tinha 3 anos, e quando a minha sogra faleceu elis tinham 5 anos.
Depois disso eu me mudei, hoje eu moro do lado da casa do meu sogro, a Érica mora com minha cunhada, que ela chama de mãe e que também a ama com todo amor de mãe e com o marido da minha cunhada que também faz tudo por ela, eles moram na casa que eu morava no terreno do meu sogro. As crianças sabem de toda a história, com detalhes, a Èrica me chama de tia e tem um amor imenso por mim, eu também não saberia expressar aqui o tamanho do amor que eu sinto por ela, as vezes a gente briga por que somos muito parecidas, o genio é o mesmo, como mãe e filha, mais o amor fala mais alto,eles se tratam como irmãos que são, e o Éric me chama de Mãe, e todos os dias eu falo o quanto eu o amo, é o xodó de casa, mora eu, meu marido , o Éric e o Caio que vive com a gente desde os 14 anos a quem o Èric trata carinhosamente de irmão,o Caio também é um presente de Deus pra mim e ele faz tudo pelo Éric, hoje o Caio tem 21 anos,e o que ele faz pelo Éric também procura fazer pela Érica,os 3 se tratam como irmãos , o q eu faço pra um e faço para o outro, mais eu dou muito amor pra eles, por que apesar de eu ser de uma familia muito humilde, não tive luxo, nem brinquedos, mais eu tive muito amor, muito carinho e fui muito feliz na infancia, o meu avô, a minha avó e a minha tia que é irmã do meu avô, eles me fizeram muito felizes e é pelo meu avô que hoje eu sou uma mulher de 31 anos totalmente realizada.Estou estudando Enfermagem, daqui 1 ano e meio se Deus quiser eu vou me formar e me especializar em cuidadora de idosos.
E eu sou a mulher mais feliz do mundo por que tenho o Éric, ele é perfeito, tudo que eu sonhei e muito mais, não tenho palavras pra dizer o quanto amo ele e a Èrica também, mais o Éric é o responsável pela minha felicidade, por que ele realizou o meu sonho de ser mãe.
Hoje sou casada a 14 anos, o Éric e a Érica tem 13 anos; Eu agradeço todos os dias á Deus por me dar a familia perfeita. Eu e o meu marido Luiz Carlos agradecemos à Deus todos os dias pela familia que ele nos deu.
Quando meu avô morreu eu pensei que nunca mais iria ser feliz; È pelo meu avô que hoje eu sou mãe e hoje eu entendo que Deus levou a pessoa que eu mais amava , mais me deu a razão de eu viver. apesar de tudo o que aconteceu Deus so Deus me ajudou.
Mais começaram os problemas, a mãe tinha cíumes das crianças comigo, eu e meu marido nos apegamos de tal forma, que quando eles começaram soltar as primeiras palavrinhas, era papai, eles chamavam todo mundo de pai, o Éric me chamava de madinha e a Érica me chamava de tia, o meu avô ensinava eles a chamar o meu marido de pai e eu de mãe, mais eu eles ñ chamavam , o meu marido sim. Mais quando eu percebi que estava muito envolvida com eles resolvi me mudar, porque vi que estava atrapalhando, meu avô estava brigando muito com a mulher e ela pra fazer pirraça judiava das crianças e aquilo me fazia sofrer, me mudei para casa da minha sogra, todas os dias eu ia ver eles, mais todas as noites eu chorava muito, por que era eu que cuidava, fazia tudo, a mãe não sabia e também não gostava, por isso eu estava sofrendo.
O meu avô cuidava das crianças, trabalhava , fazia comida, logo ficou doente, teve um AVC, mais ficou bem, fui buscar ele no hospital, e meu tio estava fazendo sopa pra ele e nós estavamos todos conversando, as crianças correndo pela casa, quando derrepente o meu avô caiu nos meus braços, voltei com ele para o hospital, ele havia tido outro AVC, este deixou ele com sequelas, entortou o rosto e ele perdeu a coordenação motora, mais voltou pra casa.
Meu avô era muito dinâmico, animado, e trabalhava muito, ele era alfaiate, usava as mãos.
Como todos os dias eu ia la cuidar do meu avô e das crianças, um dia cheguei e ele resolvei fazer uma calça para o Éric, e a calça ficou totalmente torta, meu avô ficou muito triste, eu sofri com ele.
Comecei ajudar o meu avô, que era aposentado e recebia apenas um salario mínimo que não dava pra ele sustentar as crianças e comprar os remédios dele. Eu trabalhava, era acompanhante de uma idosa se 101 anos que não andava,ia pra casa do meu avô cedo, fazia almoço , por que a mulher dele não sabia cozinhar, dava almoço pra ele e pras crianças e entrava no serviço as 13 hs e saia as 18hs, voltava pra casa dele, dava janta e ia embora mais ou menos umas 22hs ou mais, mais eu fazia por prazer por que o meu avô sempre fez tudo que podia por mim.Fiz o aniversário das crianças de 1 ano de 2 anos, meu avô ficou muito contente, e um dia eu estava em casa de tarde ele pediu q a mulher dele fosse me chamar com urgência eu fui correndo, fiquei muito preocupada achando que tinha acontecido alguma coisa, mais não, ele havia me chamado porque queria pedir que se ele morresse eu cuidasse das crianças, eu disse pra ele não falar essas coisas, mais ele me fez prometer eu prometi e fui embora, com muito medo de perder o meu avô, que era tudo pra mim.
Então essa mesma noite por volta das 3 da madrugada o meu primo foi me chamar dizendo que o meu avô estava ruim, cheguei la desesparada, meu avô ja não falava mais, eu e meu sogro levamos ele para o hospital, ele havia tido uma esquemia cerebral e ñ falava mais, eu sofri muito com isso, ele ficou internado 1 mês e amputou a perna direita, teve alta levei ele embora, quando chegamos la a Érica gritava cadê a perna do papai Zezé, o Éric chorava muito, eu não sabia o que fazer, tava dificil demais pra mim ver o meu avô na quela situação e ver as crianças sofrendo tanto; Mais continuei cuidando dele, ele chegou a pesar 45 kilos, eu levava ele no banheiro, levava no médico, fazia de tudo, cortava o cabelo dele , fazia a barba e as crianças com apenas quase 3 anos ajudava a cuidar dele, a Érica dava comida na boca dele, o Éric fazia carinho o tempo todo no papaizinho dele. Um dia a mulher do meu avô deu o Éric pra um casal, eu fiquei sabendo, fui buscar o Éric, meu avô apesar da situaçao, ñ vivia sem as crianças e nem eu.
Meu avô viveu 1 mês depois que amputou a perna e faleceu, eu quase não suportei a dor, mais as crianças me ajudaram e eu ajudei eles.
A mãe delis deu eles para mim, assim que meu avô morreu, eu ñ tinha condições de adotar, minha sogra adotou eles para mim e antes mesmo do processo de adoção ter um fim, a minha sogra também faleceu as crianças chamava a minha sogra de mamãe Elza.
Então no dia que sepultamos ela, meu sogro me chamou e pediu que eu levasse o Éric, por que o Éric dormia com a minha sogra, nessa época eu ja havia construido pra mim no quintal da minha sogra, dai eu perguntei da Érica , por que era os dois pra mim, meu sogro pediu que eu deixasse ela pra minha cunhada que era madrinha dela cuidar, com o coração partido eu deixei.
O Éric por muito tempo me chamou de madinha e meu marido de pai, quando meu avô faleceu , as crianças tinha 3 anos, e quando a minha sogra faleceu elis tinham 5 anos.
Depois disso eu me mudei, hoje eu moro do lado da casa do meu sogro, a Érica mora com minha cunhada, que ela chama de mãe e que também a ama com todo amor de mãe e com o marido da minha cunhada que também faz tudo por ela, eles moram na casa que eu morava no terreno do meu sogro. As crianças sabem de toda a história, com detalhes, a Èrica me chama de tia e tem um amor imenso por mim, eu também não saberia expressar aqui o tamanho do amor que eu sinto por ela, as vezes a gente briga por que somos muito parecidas, o genio é o mesmo, como mãe e filha, mais o amor fala mais alto,eles se tratam como irmãos que são, e o Éric me chama de Mãe, e todos os dias eu falo o quanto eu o amo, é o xodó de casa, mora eu, meu marido , o Éric e o Caio que vive com a gente desde os 14 anos a quem o Èric trata carinhosamente de irmão,o Caio também é um presente de Deus pra mim e ele faz tudo pelo Éric, hoje o Caio tem 21 anos,e o que ele faz pelo Éric também procura fazer pela Érica,os 3 se tratam como irmãos , o q eu faço pra um e faço para o outro, mais eu dou muito amor pra eles, por que apesar de eu ser de uma familia muito humilde, não tive luxo, nem brinquedos, mais eu tive muito amor, muito carinho e fui muito feliz na infancia, o meu avô, a minha avó e a minha tia que é irmã do meu avô, eles me fizeram muito felizes e é pelo meu avô que hoje eu sou uma mulher de 31 anos totalmente realizada.Estou estudando Enfermagem, daqui 1 ano e meio se Deus quiser eu vou me formar e me especializar em cuidadora de idosos.
E eu sou a mulher mais feliz do mundo por que tenho o Éric, ele é perfeito, tudo que eu sonhei e muito mais, não tenho palavras pra dizer o quanto amo ele e a Èrica também, mais o Éric é o responsável pela minha felicidade, por que ele realizou o meu sonho de ser mãe.
Hoje sou casada a 14 anos, o Éric e a Érica tem 13 anos; Eu agradeço todos os dias á Deus por me dar a familia perfeita. Eu e o meu marido Luiz Carlos agradecemos à Deus todos os dias pela familia que ele nos deu.
Quando meu avô morreu eu pensei que nunca mais iria ser feliz; È pelo meu avô que hoje eu sou mãe e hoje eu entendo que Deus levou a pessoa que eu mais amava , mais me deu a razão de eu viver. apesar de tudo o que aconteceu Deus so Deus me ajudou.
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